sexta-feira, 26 de setembro de 2014
Sinopse:
 “A náusea”, romance de 1938, marcado pelo existencialismo, é considerado, pelo autor e pela crítica, o mais perfeito livro de Sartre. Antoine Roquentin é símbolo de uma geração que descobre a ausência de sentido da vida e tem de lidar com todos os desdobramentos que essa experiência pode suscitar. As reflexões do personagem principal, narradas em forma de diário, versam sobre o significado da existência e atingem seu ponto máximo quando o sentimento de vazio começa a gerar náusea em Roquentin.
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Sinopse:
Publicado originalmente em 1943, "O Ser e o Nada" é a obra mais famosa de Jean Paul Sartre. É uma continuidade da reflexão que teve início no princípio do século com pensadores como Kierkegaard, Jaspers e Heidegger.
Sartre desenvolveu um prodigioso e completo sistema de explicação total do mundo, através de um exame detalhado da realidade humana como ela se manifesta, estudando o abstrato concretamente. Ao ser publicado pela primeira vez, o livro causou espanto, polêmica, protestos e admiração. Com sua originalidade transgressora e contestações às verdades eternas da tradição filosófica, constitui o apogeu da primeira fase da filosofia sartriana.

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Sinopse:  
Humano, demasiado humano, publicado originalmente em 1878, marcou o afastamento de Nietzsche em relação ao romantismo de Wagner e ao pessimismo de Schopenhauer, influências marcantes nas suas obras anteriores. O papel que antes cabia à arte é ocupado pela razão e a ciência, o arrebatamento cede lugar à análise. Aparecem os "espíritos livres", que se libertaram dos preconceitos idealistas.
Influenciado pelos moralistas franceses, Nietzsche adotou e expandiu a forma do aforismo, como a mais adequada para um pensamento inquieto e multifacetado. O resultado foi uma enorme abrangência de temas: em 638 aforismos, Humano, demasiado humano aborda questões de metafísica, moral, religião, arte, literatura, amor, política e relações sociais. Escrito em tom sereno e de modo claro, constitui um dos livros mais acessíveis do autor de Assim falou Zaratustra.
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Nesta obra Nietzsche lança um olhar sobre o mundo moderno e toda sua complexidade. Ele analisa os diversos aspectos do pensamento de sua época. O filósofo adverte que existe verdade e verdade, conquista e conquista, mas que também há um futuro para a humanidade desde que inverdades, superstições e preconceitos sejam depurados. O autor estabelece pilares para desenvolver seu pensamento filosófico, baseado na impressão, necessidade, assimilação e ficção. Humano, demasiado humano é um livro de história sem ser história. Um livro de filosofia sem ser filosofia. Um livro de vida espiritual, intelectual, racional, presente... Vida humana. - See more at: http://www.escala.com.br/Livro-Humano-Demasiado-Humano-Pocket/p#sthash.9ChgHpoi.dpuf
Nesta obra Nietzsche lança um olhar sobre o mundo moderno e toda sua complexidade. Ele analisa os diversos aspectos do pensamento de sua época. O filósofo adverte que existe verdade e verdade, conquista e conquista, mas que também há um futuro para a humanidade desde que inverdades, superstições e preconceitos sejam depurados. O autor estabelece pilares para desenvolver seu pensamento filosófico, baseado na impressão, necessidade, assimilação e ficção. Humano, demasiado humano é um livro de história sem ser história. Um livro de filosofia sem ser filosofia. Um livro de vida espiritual, intelectual, racional, presente... Vida humana. - See more at: http://www.escala.com.br/Livro-Humano-Demasiado-Humano-Pocket/p#sthash.9ChgHpoi.dpuf
Nesta obra Nietzsche lança um olhar sobre o mundo moderno e toda sua complexidade. Ele analisa os diversos aspectos do pensamento de sua época. O filósofo adverte que existe verdade e verdade, conquista e conquista, mas que também há um futuro para a humanidade desde que inverdades, superstições e preconceitos sejam depurados. O autor estabelece pilares para desenvolver seu pensamento filosófico, baseado na impressão, necessidade, assimilação e ficção. Humano, demasiado humano é um livro de história sem ser história. Um livro de filosofia sem ser filosofia. Um livro de vida espiritual, intelectual, racional, presente... Vida humana. - See more at: http://www.escala.com.br/Livro-Humano-Demasiado-Humano-Pocket/p#sthash.9ChgHpoi.dpuf

Sinopse:
Em outubro de 1888, ao completar 44 anos de idade, Friedrich Nietzsche decidiu fazer um balanço de sua vida. Escreveu então Ecce Homo, um dos mais belos livros da língua alemã, a obra mais singular jamais escrita por um filósofo.
Ecce Homo não é uma simples autobiografia: é sobretudo confissão e interpretação, uma síntese inestimável da obra de Nietzsche e de seus conflitos. Um grande pensador, dos mais influentes de nossa época, fala apaixonadamente de suas influências, de sua paixão, de como surgiram suas obras, de seu modo de vida, de seus objetivos e faz, assim, uma original e desconcertante introdução a si mesmo.
Considerando que Nietzsche o escreveu apenas algumas semanas antes de sofrer a perda completa da razão, Ecce Homo é também sua última palavra, como filósofo, psicólogo e "anticristo".


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sexta-feira, 19 de setembro de 2014


Sinopse:
 Pensador influente nas áreas da filosofia da história e do direito constitucional, Montesquieu foi também um dos maiores prosadores da língua francesa. A partir dele, os escritores franceses tornaram-se mais que literatos e passaram também a discutir os assunto públicos. Na sua obra-prima Do Espírito das Leis (1748), Montesquieu elabora conceitos sobre formas de governo e exercícios da autoridade política que se tornaram pontos doutrinários básicos da ciência política. Suas teorias exerceram profunda influência no pensamento político moderno. Elas inspiraram as ´Declarações dos Direitos do Homem e do Cidadão´, elaborada em 1789, durante a Revolução Francesa

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Sinopse:
De Magistro apresenta uma conversação com seu filho Adeodato, então com dezesseis anos, sobre o tema da linguagem. Mestre e discípulo, ambos em plena vitalidade intelectual e cheios de entusiasmo, realizam no Diálogo uma espécie de competição dialética com admirável profundidade filosófica: ao longo das perguntas e respostas sobre o falar, o ensinar ou o aprender, De Magistro já coloca a questão das pretensões da linguagem.

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Sinopse:

As Confissões de Santo Agostinho estão entre os textos mais importantes da literatura cristã. Marcadamente espiritual, mas profundamente filosófica e teológica, a obra reflete a travessia pessoal de Agostinho rumo à sua libertação e ao encontro com Deus. É obra referencial na mística cristã, escrita por um dos autores de maior relevância e influência na história cristã e ocidental.

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Sinopse:
Tomás Morus (1478-1535), humanista e jurista inglês, foi chanceler do reino da Inglaterra e um dos pensadores mais destacados de seu tempo. Católico fervoroso, foi decapitado por ordens do Rei Henrique VIII por não reconhecer o rei (que havia se divorciado) como chefe supremo da igreja. Foi canonizado pela Igreja católica em 1935. Morus teve a particularidade de ser cultuado também pela Revolução russa, que lhe erigiu uma estátua em homenagem às idéias socialistas de sua célebre obra A utopia.
Essa obra descreve um Estado imaginário sem propriedade privada nem dinheiro, preocupado com a felicidade coletiva e a organização da produção, mas de fundamento religioso. Seu modelo é A República e As leis de Platão. Além de lançar as bases do socialismo econômico, Morus, que cunhou a palavra utopia (literalmente o não-lugar de nenhum lugar), deu início a um gênero literário que faria fortuna nos séculos seguintes, desde A nova Atlântida de Francis Bacon e A cidade do sol de Companella até os escritos dos socialistas do século XIX, chamados utópicos.

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Sinopse:
Este livro, considerado a Bíblia da estratégia, é utilizado amplamente no mundo dos negócios, conquistando pessoas e mercados. Com frequência, é mencionado em filmes, e seus ensinamentos --como o que enfatiza a importância de se conhecer o inimigo-- são aplicados constantemente para solucionar os mais recentes conflitos do nosso dia a dia. 

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Sinopse:
A Divina Comédia (em italiano: Divina Commedia, originalmente Comedìa, mais tarde batizada de Divina por Giovanni Boccaccio) é um poema de viés épico e teológico da literatura italiana e da mundial, escrita por Dante Alighieri, e que é dividida em três partes: Inferno, Purgatório e Paraíso. O poema chama-se \"Comédia\" não por ser engraçado mas porque termina bem (no Paraíso). Era esse o sentido original da palavra Comédia, em contraste com a Tragédia, que terminava, em princípio, mal para os personagens. Não há registro da data exata em que foi escrita, mas as opiniões mais reconhecidas asseguram que o Inferno pode ter sido composto entre 1304 e 1307-1308, o Purgatório de 1307-1308 a 1313-1314 e por último o Paraíso de 1313-1314 a 1321 (esta última data fecha com a morte de Dante).

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